sábado, 7 de junho de 2008

“Cidade culta é uma cidade agasalhada”

Todo ano quando vai chegando o inverno surge à preocupação com as pessoas que não tem condições financeira de comprar agasalho.

Foi pensando nisso e nas pessoas de bom coração que se propõe a ajudar que o monólogo “Pobre de Rico” lançou a campanha do agasalho que retribui levando a magia do teatro para aqueles que ajudam.

Basta doar um agasalho ou se preferir um quilo de alimento e pagar R$1,00 no ingresso para assistir a peça.

Com esse projeto o frio vai ficar bem longe e a cultura bem perto.

Os interessados em levar o projeto “Cidade culta é uma cidade agasalhada”, podem entrar em contato com o telefone: (18) 9727-1699 e agendar uma apresentação do monólogo para sua cidade.

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Feocruz comemora aniversário com teatro

A Faculdade de Educação Osvaldo Cruz comemorou seus 10 anos de existência no dia 08 de maio, presenteando seus alunos com a apresentação do monólogo "Pobre de Rico".

Com este ato de festejar sem esquecer-se de educar a faculdade proporcionou ao seu corpo docente e discente boas risadas e muita reflexão.
Parabéns a Feocruz pelos seus 10 anos a serviço da educação!

terça-feira, 4 de março de 2008

Além da fronteira


Em julho a vida de Raimundo volta a ser encenada no exterior

Com a criação do vídeo-documentario contanto a vida dos mochileiros na América do Sul, idealizado pelo ator Vasco Valentino e pelo roteirista da peça Pobre de Rico, Laércio Guidio, o monólogo vai ter mais uma oportunidade de se apresentar nos 3 paises que farão parte do documentário. São eles: Bolívia, Chile e Peru.

A viagem está marcada par o dia 08 de julho levando a cultura do teatro junta em mais essa aventura pela América do Sul.

Em janeiro deste ano a população de Bogotá e turistas do mundo todo puderam ver uma apresentação do monólogo no teatro de arena da Candelária.

Em julho a peça volta a ser apresentada para nuestro hermanos latinos!!!

sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

É noticia...


Do banco da praça para o banco da universidade

O ex-morador de rua Sérgio Reis Ferreira, 28 anos, passa no vestibular de pedagogia da Universidade de Brasília (UnB), e muda a história de sua vida.
Hoje reside na Casa do Estudante Universitário, e faz suas refeições no Restaurante Universitário.
Uma prova de que querer é poder sim e que todos podem ter uma vida digna.

Mais informação acesse: http://www.secom.unb.br/unbagencia/ag0806-36.htm

Humor

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Ler é cultura

(Click na imagem para ampliar)

domingo, 24 de fevereiro de 2008

Ping-Pong


Nome: Vasco Valentino

Idade: 22 anos

Profissão: Ator – estudante de Jornalismo

Altura: 1,78

Olhos: Azuis

Naturalidade: Osvaldo Cruz – SP

Um desejo: Criar a Fundação "Amar é Bom de Mais" que ajudará as crianças a terem um futuro melhor

Uma música: Acompañame a estar solo – Ricardo Arjona

Filmes favoritos: Click, Desafiando Gigantes, De volta para o futuro (trilogia)

Um lugar: Praia paradisíaca

Um ídolo: Jesus de Nazaré

Em que acredita? Num mundo melhor

O que faria se fosse “Raimundo” na vida real?

Persistia até conseguir um emprego

O que você NÃO faria para ganhar dinheiro?

Roubar, matar ou seqüestrar alguém.

O que faria se fosse muito rico?

Viajaria o mundo todo e ajudaria as pessoas.

O que mais odeia?

Prepotência

Técnica para decorar textos:

Ler pela noite, ficar repetindo de madrugado e colocar o texto debaixo da fronha do travesseiro. (uma pequena mania)

Teatro: Uma arte completa

Cinema: Uma arte fascinante

Novela: Uma arte popular

Uma frase: Se algumas portas se fecham outras se abrem!”

RA-imundo

O que é ser pobre de rico?


Existe uma coisa chamada “vazio existencial”. São pessoas que têm tudo na vida e nada no coração.

Você seria capaz de abandonar seus pais para ficar com o dinheiro deles?

Ou abandonar seus filhos para não lhe causarem problemas?

Pois se você pensou: Óbvio que não né !!!

Saiba que nem sempre é assim, freqüentemente os jornais estampam em suas manchetes notícias de pais que jogam seus filhos na lata do lixo, no rio, nas ruas. E se fizer uma visitinha às “casas de repouso” não será difícil encontrar pais que sacrificaram suas vidas por seus filhos e acabaram na solidão e no abandono.

Vivemos numa sociedade hipócrita e moralista, fechamos nossos olhos para o que acontece todos os dias e muitas vezes só enxergamos o que queremos enxergar.

Têm pessoas que são ricas, de dinheiro, de saúde, mas pobres de coração.

São pessoas que não descobriram o significado real das palavras 'riqueza' e 'felicidade'.

sábado, 23 de fevereiro de 2008

Teatro nas escolas e empresas


O monólogo Pobre de Rico está preparado para um novo projeto: Levar a magia do teatro para dentro das escolas e empresas de todo Brasil.

O espetáculo tem que se adequar a platéia e ir até onde ela está. A cultura deve sempre ultrapassar os limites do palco e ser encenado no pátio, na quadra, no galpão, onde houver público sedento por arte lá tem que estar o ator pronto para quebrar as barreiras do ambiente real e mergulhar no mundo da reflexão e do entretenimento.

Os projetos, “Teatro na Escola” e “Empresa Cultural” têm como objetivo fazer do ambiente de estudo ou de trabalho um lugar mais agradável, fazendo com que as pessoas parem e reflitam o quanto são privilegiadas por terem a oportunidade de estudar e/ou de ter um trabalho, pois essa não é a realidade de todos, como mostra o personagem “Raimundo” neste monólogo.

Essa peça teatral além de fazer pensar é um banho de água fria para uma sociedade adormecida.

Serviço: (18) 3222-5534 - Laércio

Vida: a dádiva que requer constante reflexão


O personagem "Raimundo" embora seja fictício está muito presente na realidade brasileira; o ser humano que desperdiçou suas oportunidades, não investiu em sua formação, em seus talentos e hoje se vê excluído da sociedade.

O roteiro foi moldado nos temas transversais abordando sobre ética educação e trabalho, sem deixar de lado a fé quando Raimundo percebe que sua rebeldia e falta de preparação não só profissional como também espiritual o afastou de todos até mesmo de si próprio.

Raimundo é um personagem que se identifica com a “massa escória” que vemos todos os dias nas ruas e nos jornais apesar de quase sempre ser representado na realidade como um anônimo indesejável mas que nunca se faz esquecido, pois quanto mais são rejeitados mais são lembrados das piores maneiras, os “Raimundos” que talvez nunca estarão nas colunas sociais, criaram um caderno próprio nos jornais as páginas policiais.

O objetivo do monólogo é fazer refletir, sobre o que esperamos da vida? O que fazemos com nosso tempo, com nossos talentos? O que somos para a sociedade? A solução ou o enfado?

Com uma linguagem simples e uma história atemporal o monólogo não visa resolver os problemas em questão, mas acender a luz de alerta mostrando que ele existe e que nós podemos começar a mudar não só o mundo de fora, como também no nosso mundo interior.

Com a apresentação do ator Vasco Valentino abordando poemas de Carlos Drummond de Andrade e Mário Quintana, Pobre de Rico mostra as semelhanças entre a riqueza e a pobreza traçando um paralelo da vida de um homem pobre que foi abandonado pelos pais e de um filho “rico” que abandona o próprio pai.

Família, riqueza, pobreza, e preparação profissional, as incógnitas do presente são abordadas numa tragédia teatral.

As semelhanças entre a riqueza e a pobreza numa tragédia teatral


Pobre de Rico é um monólogo que conta a história de Raimundo (Vasco Valentino), um vagabundo que vive em uma praça e procura emprego nos classificados dos jornais. Raimundo vê que está fora do mercado de trabalho, descobre que o tempo passou e ele está com 40 anos, sem profissão, sem experiência profissional, com antecedentes criminais, marginalizado e excluído da sociedade.

Uma comédia dramática, que aborda o poema de Mário Quintana “Se eu fosse um padre”, e de Carlos Drummond de Andrade “Poema das sete faces”, sendo que deste último vem o nome do personagem Raimundo Drummond. O monólogo leva a reflexão, sobre: política, religião e princípios morais.

“A peça não é um humor escrachado. Minha vontade não é fazer rir, embora o personagem chegue a ser cômico por suas desgraças e incertezas. Mas o principal motivo de tudo isso é fazer pensar através da dramaticidade. Essa foi à maneira que encontrei para cutucar a consciência da sociedade” diz o autor do roteiro Laércio Guidio.

A história que beira a tragédia tem como narrador / personagem Vasco Valentino Pigozzi Gregoratto, (prêmio de melhor ator no Mapa Cultural Paulista 2005 com “Uma Rosa para Hitler” e no ano de 2006, no FESTP).